Porque meta-programação deve ser fácil.

Mirror

O Mirror foi criado para resolver um simples problema, geralmente chamado de ReflectionUtil, que está presente em quase todos os projetos que precisam de reflection para tarefas avançadas.Trabalhar com a API de Reflection do Java é bem trabalhoso. Pergunte para qualquer pessoa que você conhece que use reflection, e ele te dirá que é bem chato usá-lo.Dê uma olhada no seguinte código:
// Vamos apenas definir o valor de um atributo. Deveria ser uma tarefa fácil, certo?

// "obj" é o objeto contendo o atributo que queremos definir o valor.
Field toSet = null;
for (Field f : obj.getClass().getDeclaredFields()) {
   
// Busque todos os fields DECLARADOS na classe que define o objeto target
   
if (f.getName().equals("field")) {
       
toSet = f;
   
}
}
if (toSet != null && (toSet.getModifiers() & Modifier.STATIC) == 0) {
   
toSet.setAccessible(true);
    toSet.set
(target, value);
}
Ah! Que código mais sujo! Completamente ilegível. O quê Modifier.STATIC está fazendo no meu código?Então, o que um programador bom faria? Esconderia isso dentro de uma classe *Util, assim ele poderia usar algo como:
ReflectionUtil.setField(target, fielName, value);
Melhor, mas totalmente procedural. Ainda não está bom.Não seria melhor se pudéssemos simplesmente dizer:
Caro programa,

Em um objeto target, defina o fieldName com value.
Melhor, não?Tirando todo o palavreado gentil e bonitinho, teríamos:
new Mirror().on(target).set().field(fieldName).withValue(value);
E esse foi o nosso "Você nem sabia que isso era um tutorial" Tutorial. O Mirror é fácil assim.